Se pudesse dizer que já findou aquela neblina que não me permitia ver o chão, diria também que nunca te vi na realidade.
Os passos não têm sentido. Os carros dirigem-se a lugar nenhum. Devagar, devagarinho. A destruição. Não há jantar, não há almoço, não há sono, não há abraço. Se algum embate me levar, hei-de ir calmamente.
E pensar como foi possível o enlear na teia de aranha...
Podem existir talvez outros corpos envoltos em xadrez, pode ser a solução. Mas sem sentido. Podem haver outras mentes interligadas. Mas sem sentido algum.
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