quinta-feira, maio 17, 2007

Há sol como há fendas
de branco, inusitado,
ainda assim, não hesita o passo na escuridão
Ergue o espírito solene no abraço inimigo
Vejo cadeiras e vejo canetas
Contudo, não há palavras para escrever
nem corpos para sentar
Vejo ruas sem passos que
num andar circunstancial,
inundem a rua de movimento.
Em realidade, olho um espelho mas não vejo o Eu.

quinta-feira, maio 10, 2007

For the world is also made out of fluffy things ...